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O Sistema de Filtração à Vácuo é ideal para purificação e separação de amostras. A filtração é um processo físico que remove impurezas, microrganismos e pequenas partículas de uma solução com o objetivo de purificação. Existem diversas técnicas de filtração, mas vamos abordar especificamente os processos de filtração por membrana que são realizados através de uma membrana semipermeável. A medida que a solução passa através da membrana, as substâncias sólidas ficam retidas. Assim, os tipos de contaminantes que serão filtrados da amostra dependem diretamente do tamanho dos poros da membrana. O processo consiste em fazer o fluido atravessar a membrana, enquanto que os sólidos muito grandes para passar pelos poros são acumulados em sua superfície, dando origem à separação e purificação da amostra. As metodologias pela técnica de membrana são classificadas em microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração e osmose reversa. A diferenciação entre elas está no tamanho dos poros da membrana, dessa forma é possível determinar o tamanho das partículas que serão retidas e a aplicação da filtração.

Equipe Teratec

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O serviço que a Teratec oferece em manutenção de microscópios é bastante detalhado e possui um sistema de garantia diferenciado.

A rotina de utilização dos microscópios e estereomicroscópios (lupa) ocasiona um desgaste natural, imprecisão de ajustes e acúmulo de sujeira/fungos, tanto na estrutura como em seu sistema óptico. Esses males ocorrem continuamente e com o tempo passam a influir no desempenho, em casos de longos períodos sem manutenção, podem inclusive ocasionar problemas graves, necessitando de uma maior intervenção.

Processos de manutenção e acompanhamento são as formas mais adequadas de manter os equipamentos sempre em condições perfeitas de uso, obtendo melhores resultados e desempenho dos profissionais que o utilizam.

A empresa atende todas as marcas e modelos de microscópios,

estereomicroscópio (lupa), microscópio monocular, microscópio binocular, microscópio trinocular, microscópio metalográfico, microscópio cirúrgico, microscópio invertido, microscópio de fluorescência, com sistemas de captura de imagem e de múltiplas cabeças. De marcas como Zeiss, Leica, Nikon, Olympus, Wild Heerbrugg, American Optical, Bausch & Lomb, DF Vasconcelos, PZO, Kasvi, Coleman, Bioval, Motic, Shimadzu, Opton, Quimis, Kozo, Meiji, Lambda etc.

Além de manutenção corretiva e manutenção preventiva, também realiza substituição de peças originais, restaurações e projetos exclusivos de melhorias para o equipamento do cliente, sempre respeitando as características de fábrica e o padrão de qualidade.

A Teratec oferece aos clientes contratos de manutenção e fornecimento, visando benefícios como conservação, ganho real de produtividade, diminuição de gastos e comodidade, através do total monitoramento dos equipamentos, manutenções preventivas e preditivas.

As certificações exigem uma rotina de manutenção assertiva, com controles de processos que fiquem registrados para futuras auditorias. Desta forma, as empresas que controlam sua rotina de manutenção acabam, em curto prazo, reduzindo o número de paradas não programadas dos equipamentos e aumentando sua vida útil.

O fornecimento de produtos e acessórios para laboratório pode ser programado em contratos, para garantir a produtividade, qualidade e confiabilidade na cadeia de fornecimento.

Os contratos de manutenção e fornecimento são elaborados de acordo com as necessidades do cliente, programando as manutenções preventivas e preditivas conforme a utilização do equipamento, podendo firmar um programa periódico, incluindo chamados de emergência.

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Como é feito o descarte dos materiais perfurocortantes?

De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), os materiais perfurocortantes estão classificados no grupo E, composto por qualquer objeto ou instrumento que contenha cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar, por exemplo: agulhas, brocas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, micropipetas, espátulas e etc.

Os resíduos que compõem o grupo E, são considerados materiais de risco para a saúde, pois se penetrado na pele eles podem espalhar agentes patogênicos contidos no sangue, podendo transmitir doenças como hepatite B, hepatite C, HIV e outras inúmeras doenças. Os profissionais da área da saúde devem manusear estes materiais com extremo cuidado para não correr o risco de contaminação durante o manuseio. Por fim, após o uso é preciso que estes equipamentos sejam descartados da maneira correta. É importante manter a segurança durante todas as etapas, desde o uso no laboratório até que o material seja eliminado.

Descarte

A ANVISA orienta que os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente dos demais, logo após o uso. Para isso, é preciso inseri-los em um local seguro, resistente e que não corra o risco de ruptura e vazamento, além de obrigatoriamente estar identificado com o símbolo internacional de risco biológico, com o aviso de “perfurocortante” e os riscos adicionais, como químico ou radiológico.

O volume do recipiente deve ser compatível com a geração diária de resíduo. Vale lembrar que deve ser preenchido apenas 2/3 de sua capacidade ou então, quando o nível de preenchimento ficar a 5 cm de distância da borda do recipiente. É importante ressaltar que os materiais perfurocortantes jamais devem ser reutilizados e o descarte deve ser realizado sempre próximo a área de uso.

Caixa Coletora de Perfurocortante

As caixas coletoras de perfurocortantes devem proteger a população e o meio ambiente contra a contaminação. Por isso, devem ser resistentes, fornecendo proteção contra perfurações e vazamentos. As regras de fabricação devem ser seguidas de acordo com as normas da ABNT NBR 13853.

Características

  • Caixa externa e bandeja em papelão ondulado;
  • Cinta interna e fundo em papel rígido;
  • Saco plástico impermeável;
  • Alça dupla e lacre de segurança para garantir fechamento e transporte seguro da caixa.

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Esterilização de produtos para laboratório: qual a importância?

Esterilizar os aparelhos de laboratório garante a qualidade e segurança nos resultados. Isso significa limpar e eliminar completamente todas as formas de micro-organismos presentes seja eles fungos, bactérias, vírus, protozoários e esporos.

Considera-se um artigo estéril quando a probabilidade de sobrevivência dos microrganismos contaminantes é menor do que 1:1.000.000. Existem diversos métodos para esterilizar os equipamentos de laboratório, o que vai determinar qual deles deve ser utilizado é o próprio produto.

Entre os métodos físicos podemos destacar: Calor seco (estufa); Calor úmido (Vapor sob pressão – autoclaves) e Radiação (Gama – Cobalto 60, Cobalto Ultravioleta). Já nos métodos químicos: Óxido de Etileno (ETO), Peróxido de Hidrogênio, Ácido Peracético, Formaldeído e Glutaraldeído.

Os mais utilizados são:

Autoclavagem (vapor)

Este é o método mais utilizado em materiais médico-hospitalares do tipo crítico. O processo consiste na esterilização por meio do calor da água fervente. Esse equipamento é uma câmara de pressão de isolamento em que o vapor é usado para elevar a temperatura, em torno de 121º C. Ou seja, o material contaminado deve estar em contato com água até que todos os microrganismos estejam mortos.

É importante lembrar que a Autoclavagem não deve ser utilizada em materiais sensíveis ao calor, pois pode danificá-lo.

Alguns produtos que podem ser autoclavados: Micropipetas Premium Black – totalmente autoclavável, Rack Autoclavável, Rack para Ponteira – Autoclavável.

Óxido de Etileno 

Os equipamentos que não podem ser autoclavados, por não suportar o calor excessivo, podem ser esterilizado por meio dessa técnica, que utiliza uma temperatura mais amena, entre 37 e 63ºC. Bastante utilizado pelas indústrias, como a alimentícia, agricultura e cosméticos, o óxido de etileno é um gás sem cor, que higieniza os materiais por meio de um processo denominado alquilação. Isso significa que o ETO substitui um átomo de hidrogênio do grupo do organismo por um grupo alquilo, esta ligação inibe a produção de proteínas específicas. Assim, o ETO penetra nas células microbianas e reage principalmente com os materiais nucleares, provocando danos ao DNA, o que resulta na incapacidade da célula para metabolizar e se reproduzir normalmente levando a morte do microrganismo.

Este procedimento apresenta algumas desvantagens como tempo consideravelmente longo para esterilização, custo operacional elevado e possíveis riscos para os pacientes e profissionais.

Alguns produtos que podem ser estéreis por Óxido de Etileno: Tubo de Ensaio, Microplaca de Microtitulação, Espalhadores.

Radiação Gama

Este método é extremamente eficaz, devido a sua capacidade de penetração no produto. É possível que a radiação passe através da embalagem, deixando o conteúdo estéril até que seja aberto.

É conhecido como uma alternativa de processo a frio, os fótons de alta energia são emitidos de uma fonte de isótopos produzindo ionização ao longo do produto. Essas perturbações resultam em danos ao DNA, provocando a morte celular e inibindo a reprodução do microrganismo.

Geralmente usado para tecidos destinados a transplantes, drogas e outros, a técnica perde para o óxido de etileno devido ao alto custo.

Alguns produtos estéreis por Radiação Gama: Tubos Criogênicos, Filtros para Seringa, Placa de Petri para Cultivo de Células

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Análise Quantitativa ou Volumetria?

A Análise Quantitativa, que também é conhecida como análise Gravimétrica ou Gravimetria é quem determina a quantidade de um elemento ou composto em uma amostra, por exemplo: encontrar a concentração de uma solução de hidróxido de sódio, identificar a quantidade de ingrediente ativos em um comprimido, verificar a concentração de minério numa rocha e etc. A análise quantitativa está presente em laboratórios para trabalhos específicos como estudos com matérias-primas, processos tecnológicos, direcionamento de padrão de qualidade de um determinado produto e etc.

Já a Análise Volumétrica ou Volumetria como também é chamada, é um grupo de procedimentos quantitativos, que consiste na medição do volume de uma solução de concentração conhecida, usada para determinar a concentração da substância a se analisar em uma determinada amostra, ou seja, ambas devem interagir entre si.

A titulação é um dos procedimentos mais utilizados na volumetria. A substância que está sendo analisada em qualquer determinação é chamada de titulante, já a solução que terá sua concentração determinada é denominada como titulado.  Ou seja, essa técnica consiste na adição, feita geralmente com auxílio de uma bureta, controlada de um reagente no meio reacional para quantificar uma propriedade. Mas, para isso, uma das soluções precisa ter a concentração conhecida, enquanto a concentração da outra solução é determinada por comparação.

Os instrumentos mais utilizados para medir um determinado volume são as pipetas e principalmente as buretas, pois elas permitem que o líquido seja liberado em pequenas gostas, o que possibilita a saída do líquido de forma mais controlada.

Micropipetas são equipamentos de alta precisão utilizados para medição e manipulação de fluídos, comuns em hospitais, laboratórios e universidades. Sua calibração consiste na determinação do volume escoado por meio de método gravimétrico, utilizando fluído padronizado e ambiente controlado.

Instrumento essencial para todos os laboratórios, já que sua atividade está diretamente ligada com a precisão de transferência de volumes, a principal função da bureta eletrônica é aferir a dosagem correta de um determinado volume. Ela garante qualidade e exatidão, influenciando nos processos químicos e na precisão dos resultados.

O serviço de calibração de micropipetas é realizado no Laboratório Teratec, consistindo em efetuar ajustes e troca de peças necessárias com o objetivo de alcançar o melhor desempenho do equipamento. O procedimento é realizado de acordo com a norma ISO 8655 e é Rastreável RBC, garantindo o controle e qualidade do processo. Também realizamos manutenções de micropipetas e assistência técnica.

Atuamos com micropipetas de volume fixo, volume variável, monocanal, multicanal e eletrônica, das mais variadas marcas e modelos, como Gilson, Eppendorf, Thermo Scientific, Kasvi, HTL, Nichiryo, Capp, entre outras.

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