Na hora de comprar micropipeta, muitos profissionais têm dúvidas sobre qual modelo escolher. Embora existam diversas opções no mercado, cada tipo atende a necessidades laboratoriais bem específicas. Por isso, entender suas aplicações e diferenças técnicas é o primeiro passo para fazer uma boa escolha.
Afinal, o uso inadequado de uma micropipeta ou a escolha incorreta do modelo pode comprometer tanto a precisão da pipetagem quanto os resultados das análises. Portanto, se você quer evitar retrabalho, erros ou perdas, este guia foi feito para você.

Como escolher a Micropipeta Ideal?
Para definir qual micropipeta comprar, é importante considerar três fatores principais:
- Tipo de amostra: líquidos viscosos, voláteis ou aquecidos exigem cuidados específicos.
- Volume manipulado: usar uma micropipeta com faixa próxima ao volume ideal aumenta a precisão.
- Frequência de uso: em rotinas intensas, ergonomia e velocidade fazem toda a diferença.
Além disso, o ambiente de trabalho (clínico, acadêmico, industrial) também influencia a escolha, já que algumas tarefas exigem recursos como múltiplos canais ou automação. Com isso em mente, a decisão se torna mais segura e funcional.
Principais Tipos de Micropipeta
Agora que você já sabe o que avaliar, veja os modelos mais comuns e suas indicações:
- Volume fixo (monocanal): ideal para tarefas repetitivas com volume padronizado. Garante alta precisão com baixo risco de erro humano.
- Volume variável (monocanal): permite trabalhar com faixas de volume, como de 10 a 1000 µL. Excelente para laboratórios que lidam com diferentes análises.
- Multicanal: indicada para uso em microplacas. Possui 8 ou 12 canais e é excelente para análises em série, como ELISA ou PCR.
- Eletrônica: oferece pipetagem automatizada, programação de modos de trabalho e alta repetibilidade. Ideal para alta produtividade.
Portanto, ao comprar micropipeta, considere qual desses modelos melhor atende à sua rotina de trabalho. Além do tipo, avalie também a compatibilidade com ponteiras e a facilidade de calibração.
Micropipeta por Faixa de Volume
Micropipetas trabalham com a unidade microlitro (µL). Por esse motivo, a escolha da faixa correta influencia diretamente na precisão da medição. Veja exemplos práticos:
- 0,2 a 2 µL: uso especializado (DNA, enzimas).
- 2 a 20 µL: análises moleculares e clínicas.
- 20 a 200 µL: tarefas laboratoriais padrão.
- 100 a 1.000 µL: manipulação de soluções maiores.
- 1.000 a 10.000 µL (10 mL): trabalhos de maior volume.
Assim sendo, evite usar micropipetas fora da faixa ideal. Isso porque esse tipo de uso reduz a precisão e pode causar desperdício de reagentes ou amostras.
Conclusão: Qual Micropipeta Comprar?
A melhor micropipeta é aquela que se adapta à sua rotina, proporciona conforto durante o uso e oferece precisão dentro da faixa necessária. Logo, escolher corretamente significa economizar tempo, evitar erros e aumentar a confiabilidade dos seus dados.
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